Notas fiscais eram emitidas para fazer mercadoria circular sem precisar pagar ICMS, apontam investigações.
A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) faz uma operação nesta quinta-feira (1º) que investiga um esquema de sonegação fiscal que teria deixado de pagar R$ 500 milhões em impostos. Os sete mandados de busca e três de prisão ocorrem no DF e em Unaí, no Noroeste de Minas Gerais.
Entre os alvos, há um contador – apontado como a pessoa que idealizou as fraudes – e um empresário de Unaí do ramo de grãos, suspeito de ser o “testa de ferro”. Dois escritórios de uma empresa da cidade mineira e uma filial em Brasília foram objeto de buscas.
Segundo a polícia, a fraude se baseava na criação de “empresas noteiras”, que emitia notas falsas para que os sonegadores pudessem fazer a mercadoria circular sem precisar pagar ICMS. O esquema teria ocorrido entre 2017 e 2018.
“Durante as apurações, foi constatado que uma das empresas investigadas possui faturamento milionário e que tem como proprietária pessoa com padrão de vida simples, sem nenhum patrimônio”, informou a polícia, que atuou em conjunto com auditores da Receita.
Todos os detentos devem ser levados para o DF.
Do G1
A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) faz uma operação nesta quinta-feira (1º) que investiga um esquema de sonegação fiscal que teria deixado de pagar R$ 500 milhões em impostos. Os sete mandados de busca e três de prisão ocorrem no DF e em Unaí, no Noroeste de Minas Gerais.
Entre os alvos, há um contador – apontado como a pessoa que idealizou as fraudes – e um empresário de Unaí do ramo de grãos, suspeito de ser o “testa de ferro”. Dois escritórios de uma empresa da cidade mineira e uma filial em Brasília foram objeto de buscas.
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Segundo a polícia, a fraude se baseava na criação de “empresas noteiras”, que emitia notas falsas para que os sonegadores pudessem fazer a mercadoria circular sem precisar pagar ICMS. O esquema teria ocorrido entre 2017 e 2018.
“Durante as apurações, foi constatado que uma das empresas investigadas possui faturamento milionário e que tem como proprietária pessoa com padrão de vida simples, sem nenhum patrimônio”, informou a polícia, que atuou em conjunto com auditores da Receita.
Todos os detentos devem ser levados para o DF.
Do G1
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