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CABECEIRAS: Prefeitura adere ao decreto do Governo Estadual permitindo apenas serviços essenciais



Na terça-feira (30) o Governo de Goiás publicou decreto determinando o fechamento de atividades não essenciais pelos próximos 14 dias, a serem intercalados com igual período de funcionamento.

Apesar do decreto, as prefeituras têm liberdade para determinar como proceder em cada município. O governador Ronaldo Caiado (DEM) pediu apoio a prefeitos para o fechamento do comércio por 14 dias. 

Caiado disse em uma videoconferência que contou com profissionais de saúde, deputados federais goianos, representantes das cidades e de órgãos públicos que "a responsabilidade é de todos nós. Cada prefeito e cada prefeita vai responder pelos casos de seus municípios".

O prefeito de Cabeceiras, Tuta (PDT) seguiu o decreto do governador, permitindo apenas o funcionamento dos serviços essenciais nessa escala de 14x14. No fim da tarde de terça foi publicado o decreto municipal (leia no final o decreto na íntegra), atendendo a recomendação do governador. Tuta concedeu entrevista a rádio Interativa FM no início da noite para dar detalhes sobre o novo decreto. Assista abaixo. Veja também o boletim Covid-19 divulgado nesta quinta-feira (02). De acordo com o boletim, não houve alterações nos últimos cinco dias.


Novo Decreto Municipal, prefeito Tuta fala ao vivo. Confira também a atualização do boletim municipal referente aos casos de Covid-19.

Publicado por Interativa FM em Terça-feira, 30 de junho de 2020


Estudo da UFG estima colapso hospitalar em julho

A Universidade Federal de Goiás (UFG) divulgou um estudo que estima um colapso hospitalar em julho e 18 mil mortes por Covid-19 até setembro, em Goiás. Os números são baseados caso o isolamento social continue como está atualmente, em 36,89%.

Como solução para reverter essa quantidade de mortes, a UFG apresentou uma proposta de lockdown (bloqueio total das atividades) por três meses. Para eles, essa medida salvaria em torno de 13,5 mil vidas.

Analisando que a medida não seria aceita pela população e prejudicaria ainda mais a economia, a universidade propôs uma outra estratégia, chamada 14 por 14. O comércio ficaria fechado 14 dias diretos e, posteriormente, 14 dias em funcionamento, até setembro. A UFG estima que esta estratégia salvaria, em média, 9 mil vidas.











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